Reforma Tributária: Imposto Seletivo divide opiniões no Congresso

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Imposto Seletivo: Ponto de Atenção na Reforma Tributária

Brasília – A implementação do Imposto Seletivo (IS) previsto na Reforma Tributária tornou-se o principal foco de debates e negociações no Congresso Nacional. O IS, que incidirá sobre produtos e serviços considerados prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente, como cigarros, bebidas alcoólicas e combustíveis fósseis, enfrenta forte resistência de diversos setores da economia.

Enquanto o governo defende o IS como uma ferramenta para desestimular o consumo de produtos nocivos e aumentar a arrecadação para áreas como saúde e meio ambiente, parlamentares da oposição e representantes de setores empresariais argumentam que o imposto pode gerar aumento de preços, perda de competitividade e desemprego. A definição dos produtos e serviços que serão taxados pelo IS é o ponto central da controvérsia.

Impacto na Economia e no Consumidor

A expectativa é que a arrecadação com o Imposto Seletivo seja significativa, mas o impacto no bolso do consumidor e na dinâmica econômica ainda é incerto. Estudos preliminares indicam que o IS pode afetar principalmente a população de baixa renda, que consome proporcionalmente mais produtos sujeitos à taxação.

O governo tem se reunido com representantes dos setores afetados e com parlamentares para buscar um consenso sobre a lista de produtos e serviços que serão taxados, e sobre as alíquotas a serem aplicadas. A expectativa é que a regulamentação do Imposto Seletivo seja concluída até o final do ano, para que a Reforma Tributária possa ser implementada integralmente em 2026.

  • Debate acirrado: Parlamentares divergem sobre o impacto do IS na economia.
  • Setores preocupados: Indústrias de bebidas, tabaco e combustíveis temem aumento de custos.
  • Consumidor em alerta: Aumento de preços pode afetar o poder de compra.

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